“Numa casa grande não há somente vasos de ouro e de prata,
mas, também, de madeira e de argila; aqueles para uso nobre,
estes para uso comum.” 2 Tim 2,20
A gratuidade de Deus favorece seus filhos sem distinção de qualquer espécie. Não nascemos destinados a qualquer missão. As oportunidades acontecem e o aproveitamento nunca é igual para todos. Parcelas do aproveitamento vão depender da sensibilidade do esforço e conteúdo de cada um. Cabe-nos formar o hábito de procurar conhecer nossa interioridade, escutar a voz do coração que vai nos fazer contentes pelas escolhas que decidirmos. A improvisação e a indecisão são más conselheiras. O medo de assumir responsabilidade é pior ainda. Então vamos recorrer aos dons do Espírito Santo e com fé, partir para o que mais nos agrada antevendo momentos de felicidade. Aí sim, com coragem, entusiasmo e grande esperança de ter feito escolhas certas, nos sentirmos compensados. Contribuem para o acerto: o ambiente, os amigos, a parceria e a agradável sensação de estar sendo útil e solidário. Aí nos reportamos ao pensamento de Timóteo: “ para Deus todos somos seus filhos e temos sua utilidade”. O Senhor não se deixa levar por exigências, nem aparências, nem preferências. Aos que O busca Ele se deixa encontrar; aos que ousam chegar mais pertinho do seu coração, Ele se revela.
Com certeza, estes são os vazios de si. Não importa que sejam pobres e humildes, desprovidos de poder, sabedoria e vaidade, mas criaturas disponíveis, e apaixonadas.
Há poucos dias, foi com esta convicção que me vi diante de um considerável Grupo de Jovens participantes do Seminário Catequético, promovido pela Coordenação Arquidiocesana da Catequese de Maceió.
Outrora vivenciei esta fase da busca de escolhas. Foram tempos de Graça! Não conhecia o desânimo, não me abatia com os desencontros, não fugia dos encargos. Professora, Catequista, Evangélica, Discípula ou Missionária, nunca me apegava a títulos ou formalismos, mas em testemunhar amor infinito, responsável e incondicional a Jesus Cristo, na certeza de ter sido enviada para sintonizar minha vida com seu coração.
Quando se toma consciência desta sedução? Poderia estar sendo indagada por aqueles jovens.
Queridos irmãos, o tempo a Deus pertence. A medida é do Pai. Mas a cada um que fizer suas escolhas deve se conservar servo fiel, e será um vaso nobre, seja de ouro ou prata, madeira ou argila, todos santificados, aptos para toda a boa obra do Reino.
À Deus é assim que devemos servir, sempre confiantes e entusiasmados. E, sejam quais forem os obstáculos ou progressos, nunca se descurar das suas orações, meditações e auto-avaliação. O que importa é prosseguir, perseverar e se deixar seduzir, porque diante da gratuidade do Senhor, todos somos úteis na sua seara.
Magali Lopes Brandão
Oficina de Oração e Vida
mas, também, de madeira e de argila; aqueles para uso nobre,
estes para uso comum.” 2 Tim 2,20
A gratuidade de Deus favorece seus filhos sem distinção de qualquer espécie. Não nascemos destinados a qualquer missão. As oportunidades acontecem e o aproveitamento nunca é igual para todos. Parcelas do aproveitamento vão depender da sensibilidade do esforço e conteúdo de cada um. Cabe-nos formar o hábito de procurar conhecer nossa interioridade, escutar a voz do coração que vai nos fazer contentes pelas escolhas que decidirmos. A improvisação e a indecisão são más conselheiras. O medo de assumir responsabilidade é pior ainda. Então vamos recorrer aos dons do Espírito Santo e com fé, partir para o que mais nos agrada antevendo momentos de felicidade. Aí sim, com coragem, entusiasmo e grande esperança de ter feito escolhas certas, nos sentirmos compensados. Contribuem para o acerto: o ambiente, os amigos, a parceria e a agradável sensação de estar sendo útil e solidário. Aí nos reportamos ao pensamento de Timóteo: “ para Deus todos somos seus filhos e temos sua utilidade”. O Senhor não se deixa levar por exigências, nem aparências, nem preferências. Aos que O busca Ele se deixa encontrar; aos que ousam chegar mais pertinho do seu coração, Ele se revela.
Com certeza, estes são os vazios de si. Não importa que sejam pobres e humildes, desprovidos de poder, sabedoria e vaidade, mas criaturas disponíveis, e apaixonadas.
Há poucos dias, foi com esta convicção que me vi diante de um considerável Grupo de Jovens participantes do Seminário Catequético, promovido pela Coordenação Arquidiocesana da Catequese de Maceió.
Outrora vivenciei esta fase da busca de escolhas. Foram tempos de Graça! Não conhecia o desânimo, não me abatia com os desencontros, não fugia dos encargos. Professora, Catequista, Evangélica, Discípula ou Missionária, nunca me apegava a títulos ou formalismos, mas em testemunhar amor infinito, responsável e incondicional a Jesus Cristo, na certeza de ter sido enviada para sintonizar minha vida com seu coração.
Quando se toma consciência desta sedução? Poderia estar sendo indagada por aqueles jovens.
Queridos irmãos, o tempo a Deus pertence. A medida é do Pai. Mas a cada um que fizer suas escolhas deve se conservar servo fiel, e será um vaso nobre, seja de ouro ou prata, madeira ou argila, todos santificados, aptos para toda a boa obra do Reino.
À Deus é assim que devemos servir, sempre confiantes e entusiasmados. E, sejam quais forem os obstáculos ou progressos, nunca se descurar das suas orações, meditações e auto-avaliação. O que importa é prosseguir, perseverar e se deixar seduzir, porque diante da gratuidade do Senhor, todos somos úteis na sua seara.
Magali Lopes Brandão
Oficina de Oração e Vida
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