
O diretor de Protocolos e Cerimonial do Uruguai, Diego Zorrilla deu as boas-vindas aos participantes da Assembleia, representado um “Estado laico, sumamente respeitoso com os direitos do sistema democrático, dos Direitos humanos, da liberdade religiosa, da liberdade de expressão e de onde lutamos para não temer nenhum tipo de discriminação racial”, destacou.
O núncio apostólico no Uruguai, dom Anselmo Pecorari também deu as boas-vindas a “este dinâmico país, do Rio da Prata, que no ano corrente comemora 200 anos do começo do processo de independência que culminaria na criação de uma nação livre”. O representante do papa recordou as raízes do cristianismo daquele país, tal como afirmou o beato João Paul II, em sua visita ao Uruguai em 1987 e 1988, “por um povo de coração que sabe acolher com muita cordialidade a todos que veem de fora, em especial, seus irmãos latino-americanos”.

O cardeal Ouellet, no início da sessão, convidou os presentes a ter um "olhar sobre a fé uns dos outros" no entendimento de que cada um é o "mistério da Igreja, a presença de Cristo, o dom do Espírito Santo." "Estamos todos conscientes de que o impulso que temos recebido em Aparecida, nesta casa, receberá uma nova direção com base no que foi feito", disse.
A autoridade do Vaticano agradeceu a Conferência Episcopal do Uruguai e o arcebispo de Montevidéu, pela calorosa acolhida e oportunidade de presidir a missa campal domingo em ação de graças pela beatificação de João Paulo II, que considerou "um belo testemunho de fé, uma expressão da santidade da Igreja e seu testemunho ao mundo no dia do Senhor".
Dom Octavio Ruiz fez uma breve história do CELAM e a posterior criação da Comissão para a América Latina (CAL), destacando a estreita relação, que foi adquirida pelo cardeal Ouellet.
FONTE: CNBB
FONTE: CNBB
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