domingo, 27 de maio de 2012

Não há Igreja sem Pentecostes



Celebramos em Pentecostes a vinda do Espírito Santo, depois de cinquenta dias da Páscoa. O Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos reunidos no Cenáculo e os tornou capazes de anunciar o Evangelho com coragem (cf. At 2,1-13). Este acontecimento, que nós nos identificamos com ele, é o verdadeiro “batismo” da Igreja. De fato, a Igreja vive da efusão do Espírito Santo, sem o qual ela não teria força e não existiria mais. E este acontecimento renova-se de modo particular em alguns momentos fortes das comunidades eclesiais: nas liturgias, em romarias, nas Santas Missões Populares, nas festas de Crisma, vigílias jovens, nas assembleias pastorais e em tantos momentos especiais para a vida das comunidades, nas quais a força de Deusse sente de modo evidente, infundindo alegria e entusiasmo nos corações. A Igreja toda reunida no Cenáculo recebe o Espírito Santo.
Os Apóstolos “perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres, entre elas, Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1,14). O Espírito Santo une os fiéis entre si, nasce a Igreja na unidade. Pentecostes reúne a todos. Não há Igreja sem Pentecostes e não há Pentecostes sem a Virgem Maria. Quando os cristãos se reúnem em oração com Maria, o Senhor doa o seu Espírito. Este santifica a comunidade de fiéis e comunica-lhe a plenitude da graça, dirige a Igreja através das dificuldades, perseguições e perigos, até ela alcançar a glória definitiva. É o Espírito Santo que suscita sempre nova vida na Igreja. Ele é a alma e a vida da Igreja. Concede-nos a graça necessária para desempenharmos a nossa missão.
Pela força do Espírito Santo nos tornamos missionários para anunciar o Evangelho a todas as criaturas. Nós, que somos Igreja, somos permanentemente missionários. A Igreja recebe a ordem de Jesus: “Ide, pois, fazei discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,19s). A Igreja conta com o Espírito Santo. Ele sempre assegurou à Igreja o rumo certo. Apesar dos pecados, que acompanham a condição humana dos discípulos de Cristo, a Igreja não esmoreceu ao longo da história, porque nela vive e age o Espírito Santo. Este dá à Igreja novas energias e faz fortes os frágeis e medrosos mensageiros do Evangelho. Não posso esquecer um dos grandes servidores do Evangelho, Frei Damião de Bozzano, missionárionos sertões do nordeste brasileiro, há 15 anos de saudades.
Para sermos corajosos e criativos discípulos missionários de Jesus Cristo, invoquemos a especial ajuda do Espírito Santo, em Pentecostes, neste dia 27 de maio de 2012.
Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena - Bispo de Guarabira (PB)


quarta-feira, 23 de maio de 2012

CNBB divulga números do Cadastro Nacional de Catequistas


Nesta semana a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) através da Comissão Episcopal para Animação Bíblico-Catequética divulgou a primeira parcial do cadastramento de catequistas. Entre os destaques está a Diocese de Cajazeiras, pertencente ao Regional Nordeste II, com 845 catequistas cadastrados. 

No link ao lado do nosso blog você pode realizar o seu cadastro, aumento o quantitativo da nossa Arquidiocese e ajudando a CNBB nesta pesquisa. Contamos com você!

Vejam abaixo o quantitativo por diocese.

Arquidiocese da Paraíba (Paraíba) 57
Arquidiocese de Maceió (Alagoas) 30
Arquidiocese de Natal (Rio Grande do Norte)  88
Arquidiocese de Olinda e Recife (Pernambuco)  36
Diocese de Afogados da Ingazeira 6
Diocese de Caicó  2
Diocese de Cajazeiras   845
Diocese de Campina Grande 115
Diocese de Caruaru   73
Diocese de Floresta   6
Diocese de Garanhuns   5
Diocese de Guarabira    2
Diocese de Mossoró   3
Diocese de Nazaré  2
Diocese de Palmares  1
Diocese de Palmeira dos Índios  5
Diocese de Patos  1
Diocese de Penedo 7
Diocese de Pesqueira 3
Diocese de Salgueiro 5

segunda-feira, 21 de maio de 2012

CNBB lança material do Mês da Bíblia 2012


A Bíblia, desde sempre, faz parte da caminhada do povo de Deus. “É nela que penduramos todo o nosso trabalho”, conforme nos ensina frei Carlos Mesters. A partir do Concílio Vaticano II, marco fundamental para o florescimento de uma Pastoral Bíblica da Igreja no Brasil, a Bíblia foi conquistando espaço e recuperando sua condição de valor fundamental na vida e na missão da Igreja.

No Brasil, o desejo de conhecimento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas famílias, nos quarteirões, nos círculos bíblicos, em grupos de reflexão, grupos de rua.

O Mês da Bíblia, criado em 1971 com a finalidade de instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus e a difusão da Bíblia, também foi fundamental para aproximar a Bíblia do povo de Deus. Propondo um livro – ou parte dele – para ser estudado e refletido a cada ano, o Mês da Bíblia tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação bíblica de toda pastoral.

Em continuidade a esta história, a Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-catequética da CNBB definiu que, no Mês da Bíblia dos próximos quatro anos (2012-2105), serão estudados os evangelhos de Marcos (2012), Lucas (2013) e Mateus (2014), conforme a sequência do Ano Litúrgico, completando com o estudo de João em 2015.

Esta sequência repete a experiência feita entre 1997-2000, por ocasião da celebração do Jubileu 2000. O enfoque, agora, é outro. Visa reforçar a formação e a espiritualidade dos agentes e dos féis através do seguimento de Jesus, proposto nos quatro evangelhos. Está tanto na perspectiva de discípulos missionários e da Missão Continental, conforme nos pede a Conferência de Aparecida, quanto no esforço da Nova Evangelização proposta pelo papa Bento XVI.

Cada evangelho será relido na perspectiva da formação e do seguimento, destacando o que é específico de cada evangelista, bem como da comunidade que está por trás de cada evangelho.

No Mês da Bíblia deste ano de 2012, será estudado o evangelho de Marcos a partir do tema “Discípulos Missionários a partir do evangelho de Marcos” e do Lema “Coragem! Levanta-te, ele te chama!”  (Mc 10,49).

O material – livro para aprofundamento e círculos bíblicos- já está pronto e poderá ser adquirido nas Edições CNBB: vendas@edicoes.cnbb.com.br .

sábado, 19 de maio de 2012

Silêncio e Oração na Catequese


Neste domingo (20) a Igreja comemora o 46° Dia Mundial das Comunicações Sociais. Na Liturgia, a data é lembrada no Domingo em que celebramos a Ascensão do Senhor. Este ano, o Papa Bento XVI nos convida a refletir o seguinte tema “Silêncio e Palavra: caminho de evangelização”. Como catequistas, somos comunicadores da Boa Nova e iluminados pela reflexão do Santo Padre, faremos uma alusão sobre a Catequese e o assunto.

Bento XVI nos explica em sua mensagem que o Silêncio é parte fundamental em nossa comunicação. Com ele, somos capazes de escutar nosso interior e nos conhecer melhor. É diante dele que também damos a oportunidade para que o outro se expresse. Na Catequese estamos favorecendo aos nossos catequizandos momentos de silêncio? E nós, somos capazes de calar para ouvi-los?

Na sociedade da informação, somos bombardeados com múltiplas imagens, sons, gestos, expressões. É no silêncio que somos capazes de discernir os inúmeros processos e identificar a Verdade. O Papa nos lembra que devemos buscar espaços para o diálogo, para a conversa, mas é preciso favorecer o silêncio, a oração, a meditação e partilha da Palavra de Deus: “Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas” diz.

Deus fala com o homem através do silêncio e o homem é capaz de fazer o mesmo. O nosso coração se abre ao espírito de contemplação silenciosa, nascendo assim, uma força orante e missionária. Tal contemplação nos mostra a pessoa de Jesus Cristo, mediador e plenitude de toda a Revelação. “O Silêncio e a Palavra são importantes agentes para a evangelização: ambos são elementos essenciais e integrantes da ação comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo”, completa o Papa.

Bento XVI nos questiona como encontrar o silêncio diante da geração que vive 24 horas conectadas as redes sociais e a rede de computadores. Daí a necessidade de cultivar o silêncio na Catequese como base do processo de ensinamento da Fé. A falta dele pode gerar alienação e perda da identidade das pessoas.

Este tema repensa nossos métodos de Catequese, na busca de harmonizar  nossos encontros como uma orquestra, compara Dom Dimas Lara Barbosa – presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação: “com seus sons e pausa harmoniosamente combinados numa sinfonia vibrante que anuncia a beleza da vida, que anuncia o Homem ao homem”.

Marcos Filipe Sousa
Membro da Comissão Arquidiocesana para Animação Bíblico-Catequética

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mãe de Jesus, Mãe da Igreja e nossa Mãe


Com o mês de maio, somos convidados recordar o mês de Maria, e com Ela, o dia das mães. Maio nos fala da ternura, do afetivo, do amor e da família. Somos convidados a descobrir a riqueza do feminino, da mulher no Plano de Deus, em nossa vida, na vida da Igreja. Particularmente somos chamados a sempre mais descobrir porque nós cristãos amamos e veneramos Maria como a Mãe de Jesus, nossa Mãe e Mãe da Igreja.


Maria no AT é preanunciada em sua presença e missão já no Gênesis quando Deus fala que uma mulher “calcaria a cabeça da serpente” vencendo o mal (Gen.3,15).  Está visualizada nas grandes figuras femininas, como Éster, Judid, Rebeca, etc. Isaias a anuncia como a “virgem que nos traria o Salvador da humanidade”(Is.7,14). No NT, não somos nós, mas a própria eternidade, Deus, que através do anjo Gabriel a saúda, dizendo: “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo, bendito é o fruto do teu ventre, Jesus”(Lc.1,28s). Isabel a reconhece como a Mãe do Salvador. “Donde me vem a honra de receber a Mãe de meu Salvador”(Lc.1,43), como profetiza que Maria “seria a bendita de todas as gerações”(Lc.1,48).


Maria não é apenas a Mãe de um grande homem, nem do maior dos profetas, mas a Mãe do Filho de Deus, do nosso único Salvador e Redentor. Ela gerou e educou Jesus. Acompanhou seu Filho amado ao longo da vida, da gestação até sua morte e ressurreição. Foi o próprio Cristo Quem a entregou como a Mãe de toda a humanidade ao pé da cruz nos momentos finais de sua vida. “Mãe, eis ali teu filho, filho eis ali tua Mãe”(Jô.19,26). Ela se fez presença no Pentecostes, na Igreja nascente e através de toda a história dos dois mil anos do cristianismo.


Sem dúvida, Maria se encontra no coração de Deus Pai, no coração e na vida de Jesus, no coração da Igreja e dos povos. Sua presença na Igreja e na humanidade nos é conhecida. Aparece em Lourdes, para nos pedir conversão. Em Fátima intercede pela conversão da Rússia e da humanidade. No México, Guadalupe, intervem a favor de nossos índios. Em Aparecida, pede para reconhecermos os negros como iguais a todos, etc.. A presença de Maria aparece diretamente à Promessa de Deus no AT, como a Mãe de Cristo e da Igreja no NT e como a mediadora entre Deus e o homem na história da Igreja. É por isto que nós cristãos a amamos e a veneramos.


Deus ao nos chamar à vida através de nossos pais nos criou “a sua imagem e semelhança”, como homens e mulheres, como família, onde o masculino e o feminino fazem parte da essência da natureza humana. Em nossa vocação humana e divina, Maria é o feminino de Deus em nosso caminho para a eternidade. Deus é Pai com coração de Mãe, onde Maria aparece como “o rosto materno de Deus” a favor da humanidade.


Na passagem do mês de maio, nosso especial carinho e gratidão pela presença de cada mulher, particularmente pela existência de nossas mães físicas e espirituais. Deus, a Igreja, cada um de nós, a humanidade, precisamos de vocês mulheres. Ser mulher é ser dom, dádiva, manifestação viva e encarnada no tempo da própria ternura de Deus.


Para Jesus nossa gratidão por nós ter dado sua Mãe como Mãe da Igreja e nossa Mãe. Na passagem do dias das mães, para nossas mães terrenas que nos geraram para a vida, para o amor, para fé, para a Igreja e para Deus, nossa mais sincera gratidão e preces.


Padre Evaristo Debiasi 
Assistente Eclesiásitco da Ajuda à Igreja que Sofre Brasil

sábado, 5 de maio de 2012

Vem aí o o 1º Congresso Provincial de Animação Bíblica Pastoral


A Comissão da Província Eclesiástica de Alagoas realizará, nos dias 7 e 8 de julho, no teatro do colégio Marista de Maceió, o 1º Congresso Provincial de Animação Bíblica  Pastoral. O evento, que é organizado pela Comissão composta pela Arquidiocese de Maceió e pelas Dioceses de Palmeira dos Índios e Penedo, pretende reunir 500 pessoas de todo o estado.


“Um dos objetivos do Congresso é dinamizar o processo de reflexão e ação da Igreja, fazendo com que cada fiel, cada pastoral e as demais iniciativas eclesiais sejam perpassadas pela Palavra de Deus”, explica a assessora da Comissão Bíblico-catequética, Maria Cecília Rover que será uma das conferencistas do congresso.


As 500 vagas foram distribuídas proporcionalmente pelas 03 dioceses da Província e destinam-se aos coordenadores paroquiais da Animação Bíblico-catequética (ABC); biblistas; padres, seminaristas, catequistas, agentes de pastorais e movimentos, líderes de animação bíblica.


Segundo Joseilton Luz, a distribuição das vagas está sendo feita pelos coordenadores da Animação Bíblico-catequética de cada diocese. As fichas de inscrição deverão ser enviadas para esses coordenadores junto com a taxa de inscrição R$ 60,00 até o dia 20 de junho. Após esta data, os contatos deverão ser feitos diretamente com a Coordenação da Província Joseilton Luz e Cliane Silva pelo email: joseiltonluz@hotmail.com ou cliane-kika@hotmail.com.


As conferências do Congresso serão feitas pela Assessora Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, Maria Cecília Rover e pelo Coordenador da Comissão Regional Pastoral Nordeste 2 para a Animação Bíblico-Catequética, Pe Elison Silva.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

O que não é ecumenismo


A palavra ecumenismo passou para a linguagem comum, sem muita consideração com o significado específico que a nossa Igreja dá a esse termo. Fala-se em ecumenismo de modo amplo, como algo que uniria todas as idéias, de todos os grupos, uma grande mistura, um sincretismo global. Não é a isso que nossa Igreja se refere quando propõe o ecumenismo como parte de sua doutrina.

Em primeiro lugar, teríamos que perceber que, na fala oficial da nossa Igreja, há uma diferença entre ecumenismo e diálogo inter-religioso. Ambos são campos de trabalho importantes, mas cada um tem suas características próprias. O ecumenismo se refere às relações entre cristãos de Igrejas diferentes. Não são “religiões” diferentes, a religião é a mesma, são todos cristãos. Diferentes são as Igrejas (ou as chamadas comunidades eclesiais) a que uns e outros pertencem.  Referir-se a um irmão cristão como alguém que tem outra religião já seria um embaraço no diálogo ecumênico. Mas misturar ecumenismo com diálogo inter-religioso também não é a proposta da Igreja.

Para prosseguir com segurança no caminho do ecumenismo, haveria algumas idéias a serem esclarecidas. Por exemplo, ecumenismo não é:

Mistura de tudo num novo cristianismo: isso seria acrescentar mais uma divisão, como se estivéssemos criando uma nova Igreja, com perda de identidade para todos.

Disfarce para uma Igreja dominar a outra: esse é um grande receio que alguns irmãos têm. Uma vez, depois de incentivar a prática do ecumenismo num encontro, alguém me perguntou: _ Agora, falando sério, me diga: tratando assim tão bem os crentes de outras Igrejas, sendo tão simpática com eles, quantos você já converteu para a nossa Igreja? Fiquei muito decepcionada. Isso me mostrou que a pessoa não tinha entendido nada do que eu estava tentando explicar. Qualquer intenção menos sincera nesse trabalho atrapalha a caminhada em vez de ajudar.

Algo que afasta a pessoa da sua própria Igreja: entro no diálogo como católica (e só assim estou preparada para tanto) e saio com minha identidade católica reforçada porque é em nome da minha Igreja que estou falando, é como representante dessa Igreja que me apresento ao outro. O mesmo vale para o outro lado do diálogo: cada cristão de outra Igreja deve ter uma identidade firme para me ajudar a conhecer melhor o seu modo de ser cristão.
Fazer todos concordarem em tudo: O objetivo é compreender, dialogar... e poder discordar sem transformar isso em rejeição e desvalorização do outro.

Fingir que as diferenças não existem: isso tornaria hipócrita a conversa; queremos compreender as diferenças, não ignorá-las.

Desvalorizar as normas de cada Igreja: cada um deve cumprir seus deveres com a sua comunidade; se isso não for feito, o ecumenismo ganhará opositores porque será visto como uma ameaça à identidade dos envolvidos. Por exemplo: geralmente é melhor não organizar atividades ecumênicas no domingo, que é dia de cada um celebrar na sua Igreja.

Deixar de lado o espírito crítico diante de qualquer grupo cristão: ser ecumênico não é ser ingênuo diante do que não for honesto, de que estiver em contradição com a ética e os valores evangélicos. Mas, nesse caso, sempre é bom lembrar que não podemos desvalorizar um grupo inteiro porque algumas pessoas dentro deles fazem coisas erradas. Afinal, sabemos há joio no meio do trigo, mas também pode haver trigo no meio do joio.

  Pensemos: como, na catequese, viveremos uma espiritualidade que também é ecumênica, sem cair nessas falhas?

Therezinha M L da Cruz
Blog Catequese e Bíblia