segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Começam as aulas no IFABIC

O Instituto de Formação Bíblico-Catequético (IFABIC) retornou suas atividades na manhã deste sábado (25) no Seminário Provincial Nossa Senhora da Assunção em Maceió. Alunos do semestre passado e os novatos se reuniram para a aula magna que contou com a Coordenação de Catequese Arquidiocesana e os professores que formam o corpo docente do curso.

Os trabalhos começaram com uma palestra do Coordenador da Comissão Arquidiocesana Bíblico-Catequética da Arquidiocese, Pe. Márcio Roberto, que ministrou o tema sobre a Carta Apostólica Porta Fidei do Papa Bento XVI.

Em seguida Pe. Elison Silva, explicou o cronograma do semestre para as duas turmas, as disciplinas e o método de avaliação.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Instituto de Formação Bíblico-Catequético retoma atividades neste sábado (25)

Encerramento das atividades 2011

Na manhã deste sábado (25) às 08h no Seminário Provincial Nossa Senhora da Assunção a Comissão Arquidiocesana para a Animação Bíblico-Catequética retoma as atividades do Instituto de Formação (IFABIC). A aula inaugural será para os alunos do ano passado e para a nova turma de 2012.

As matriculas para novos alunos também acontece na manhã deste sábado e os interessados devem levar a cópia dos seguintes documentos: carteira de identidade e comprovante de residência.


Reunião de Coordenadores Paroquiais

A coordenação também retoma no dia 03 de março (sábado), no Seminário Provincial, as reuniões com os coordenadores paroquiais de catequese. O encontro começa às 08h e caso o coordenador não possa comparecer deve mandar um representante.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

CNBB lança CF 2012 em Brasília nesta quarta-feira

Foi aberta, na tarde desta Quarta-Feira de Cinzas, a 49ª Campanha da Fraternidade (CF), cujo tema é “Fraternidade e Saúde Pública”, com o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”. A solenidade de abertura, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF), foi dirigida pelo secretário geral da entidade, dom Leonardo Steiner, e contou com a participação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha; do secretário executivo da CF, padre Luiz Carlos Dias, além de outros convidados.

“A Campanha da Fraternidade é um tempo especial para a conversão do coração, através da prática da oração, do jejum e da esmola, como processo de abertura necessária para sermos tocados pela grandeza da vida nova que nasce da cruz e da ressurreição”, disse dom Leonardo.

Em seu discurso, o secretário geral da CNBB disse que houve “significativos avanços” nas últimas décadas da saúde pública no país, como o aumento da expectativa de vida da população, a drástica redução da mortalidade infantil, a erradicação de algumas doenças infecto-parasitárias e a eficácia da vacinação e do tratamento da Aids, elogiada internacionalmente.

Dom Leonardo também levantou pontos que ainda não são completamente sanados pelo Governo em relação à saúde. “Com a Campanha da Fraternidade de 2012, a Igreja deseja sensibilizar a todos sobre uma das feridas sociais mais agudas de nosso país: a dura realidade dos filhos e filhas de Deus que enfrentam as longas filas para o atendimento à saúde, a demorada espera para a realização de exames, a falta de vagas nos hospitais públicos e a falta de medicamentos. Sem deixar de mencionar a situação em que se encontra a saúde indígena, dos quilombolas e da população que vive nas regiões mais afastadas”, destacou dom Leonardo.

O bispo auxiliar de Brasília ressaltou não ser exagero dizer que a saúde pública no país “não vai bem”. “Os problemas verificados na área da saúde são reflexos do contexto mais amplo de nossa economia de mercado, hoje globalizada, que não tem, muitas vezes, como horizonte os valores ético-morais e sociais”.

Sobre o corte de cinco bilhões de reais da área da saúde, dom Leonardo destacou que esta decisão do governo preocupa e frustra “a expectativa da população por maior destinação de recurso à saúde” após a discussão da Emenda Constitucional 29.

Agradecimento à CNBB

O ministro da saúde, Alexandre Padilha, agradeceu à CNBB, em nome do Ministério da Saúde, do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS), pela escolha do tema da Campanha da Fraternidade deste ano. “Agradecemos esse gesto da CNBB por trazer a saúde, em especial a saúde pública, como tema central de reflexão da Quaresma e durante toda a Campanha da Fraternidade. Sabemos que isso provoca um debate permanente durante todo o ano na Igreja Católica e nas comunidades. Não poderia ter presente maior para o SUS do que esta iniciativa da Igreja Católica”, disse o ministro.

Segundo Padilha, a responsabilidade e os desafios de consolidar o Sistema Único de Saúde são enormes. “Primeiro pela dimensão de nosso país, desafio que nenhum outro país com mais de 100 milhões de habitantes assumiu. O Brasil assumiu em sua Constituição, colocando a saúde como dever do Estado. E depois assumiu o SUS, que tem como princípio levar saúde de forma integral e universal para toda a sua população. Sabemos que o desafio do SUS não é pequeno”, destacou.

“Tenho a esperança de que nesta Campanha da Fraternidade, cada uma das comunidades do país possam discutir o ‘SUS real’, aquilo que é a única porta para 145 milhões de brasileiros. É a partir desse debate que poderemos enfrentar os problemas que temos a sanar na saúde pública no país”, observou o ministro.

Mensagem do Papa

“De bom grado me associo à CNBB que lança uma nova Campanha da Fraternidade, sob o lema “que a saúde se difunda sobre a terra” (cf Eclo 38,8), com o objetivo de suscitar, a partir de uma reflexão sobre a realidade da saúde no Brasil, um maior espírito fraterno e comunitário na atenção dos enfermos e levar a sociedade a garanti a mais pessoas o direito de ter acesso aos meios necessários para uma vida saudável”.

Estas foram algumas palavras do papa Bento XVI na carta enviada à CNBB por ocasião do lançamento da CF. A carta foi lida na íntegra pelo secretário executivo da CF, padre Luiz Carlos Dias, no ato de lançamento Campanha.

O papa desejou que esta Campanha inspire no “coração dos fiéis e das pessoas de boa vontade, uma solidariedade cada vez mais profunda para com os enfermos, tantas vezes sofrendo mais pela solidão e abandono, do que pela doença”.

“Associando-me, pois, a esta iniciativa da CNBB e fazendo minhas as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias de cada um, saúdo fraternalmente quantos tomam parte, física ou espiritualmente, na Campanha, invocando pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, para todos, mas de modo especial, para os doentes, o conforto e a fortaleza de Deus no cumprimento do dever de estado, individual, familiar e social, fonte de saúde e progresso do Brasil, tornando-se fértil na santidade, próspero na economia, justo na participação das riquezas, alegre no serviço público, equânime no poder e fraterno no desenvolvimento”, escreveu o papa.

Fonte: CNBB

Projeto de Comunicação do Regional NE2 serve de base para a implantação no Nacional

Durante o encontro das coordenações regionais de catequese, que aconteceu em Brasília (DF), nos dias 3 a 5 de fevereiro, Joseilton Luz, que administra o blog Catequese e Bíblia e que faz parte da Coordenação do Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte), falou sobre a importância da Comunicação e as novas Mídias Sociais nas Comissões Bíblico-Catequética.

“Vivemos em um tempo de mudanças e precisamos rapidamente nos adequar a essa realidade que tanto nos surpreende. Hoje com a internet, estamos praticamente ‘ligados’ ao mundo e precisamos, dentro dos nossos trabalhos, atingir também essa área que tanto necessita ser catequizada”, disse Joseilton.

O coordenador do Regional Nordeste 2, padre Elison Silva, orientou os integrantes responsáveis pela comunicação na comissão bíblico-catequética do Regional a implantar esse trabalho construindo o blog “Catequese Regional Nordeste 2”, que rapidamente se transformou em uma rede que interliga as dioceses ao Regional. Com isso, até agora, das 21 dioceses do Regional, 14 já construíram seu blog, e em breve as dioceses restantes estarão “blogadas”, afirmou o coordenador Regional.

A rede de blogs tem hoje ferramentas disponíveis para fazer conhecer, estabelecer relacionamento e organizar as comunicações nas Comissões Regionais Bíblico-Catequética interligando todas as paróquias às dioceses, as dioceses aos Regionais e os Regionais ao blog “Catequese e Bíblia”, da CNBB.

“Iniciamos também um atendimento online para que a Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética possa atender os catequistas de todo Brasil e do mundo, uma vez que o blog “Catequese e Bíblia” têm acesso de mais de 39 países”, explicou Joseilton Luz.

Fonte: CNBB

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Campanha da Fraternidade: 49 anos de amor ao próximo e referência democrática

Está chegando a Quaresma, tempo em que a liturgia da Igreja convida os fiéis a se prepararem para a Páscoa, mediante a conversão, com práticas de oração, jejum e esmola. E é justamente na Quarta-Feira de Cinzas, que acontece um dos principais eventos da Igreja Católica no Brasil, o lançamento da Campanha da Fraternidade. A CF, como é conhecida, está na sua 49ª edição, é realizada todos os anos e seu principal objetivo é despertar a solidariedade das pessoas em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos e apontando soluções. Neste ano de 2012 a Campanha da Fraternidade destaca a saúde pública e suas variantes. Com o tema “Fraternidade e Saúde Pública”, e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra” (cf. Eclo 38,8); a CF de 2012 tentará refletir o cenário da saúde no Brasil, conscientizando o Governo da precarização de condições dos hospitais e mobilizando a sociedade civil para reivindicar melhorias.
A CF é uma campanha conhecida em todo o país e reconhecida internacionalmente. Mas você sabe quando ela começou? Quem foram os seus criadores? A primeira Campanha da Fraternidade foi idealizada no dia 26 de dezembro de 1963, sob influencia do espírito do Concílio Vaticano II.
Antes disso, o primeiro movimento regional, que foi uma espécie de embrião para a criação do atual modelo da “Campanha da Fraternidade”, foi realizado em Natal (RN), no dia 8 de abril de 1962, por iniciativa do então Administrador Apostólico da Natal, dom Eugênio de Araújo Sales, de seu irmão, à época padre, Heitor de Araújo Sales e de Otto Santana, também padre. Esta campanha tinha como objetivo fazer “uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese, aos moldes de campanhas promovidas pela instituição alemã Misereor”, explicou dom Eugênio Sales, em entrevista a arquidiocese de Natal, em 2009. A comunidade de Timbó, no Município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu pela primeira vez.
“Quando no começo de 1960, eu estava concluindo meu trabalho de doutorado em Direito Canônico na Universidade Lateranense, em Roma, fui para a Alemanha onde tinha mais tranquilidade para o que desejava. Ali pude acompanhar a Campanha Quaresmal daquele ano para recolher o fruto dos sacrifícios em benefício dos povos que sofriam fome, como eles mesmos tinham sofrido 15 anos antes, logo depois da Segunda Guerra Mundial. O material para informação (homilias, boletins paroquiais, etc.) continha reflexões muito profundas. Trouxe para o Brasil todo o material para que pudéssemos adaptar aqui.
Dom Eugenio Sales numa reunião do clero lançou a ideia. Foi feita uma lista e nomes, no fim venceu o nome "Campanha da Fraternidade". Ficamos satisfeitos com o nome, mas nunca imaginávamos que aquela pequena semente se transformasse no que é hoje”, disse o arcebispo emérito de Natal, dom Heitor de Araújo Sales.
“Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe. Não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever, um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”, disse dom Eugênio Sales, no ato de lançamento da campanha, em Timbó (RN).
Segundo dom Heitor, o papa João XXIII tinha lançado a ideia de que católicos de países ricos pudessem dar um pouco de suas vidas para ajudar na evangelização de outras terras. Chamavam-se "Voluntários do Papa". Assim vieram para cá missionários leigos dos Estados Unidos (EUA) e de outros lugares. Eles também ajudaram no começo da Campanha.
A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte). Naquela época envolvidos pelo Concílio Vaticano II, os demais bispos brasileiros fizeram o lançamento do Projeto da Campanha da Fraternidade para todo o Brasil. Dessa forma, na Quaresma de 1964 foi realizada a primeira Campanha em âmbito nacional. Desde então, até os dias atuais, a CF é realizada em todos os recantos do Brasil.
Em 20 de dezembro de 1964, os bispos brasileiros que participavam do Concílio Ecumênico Vaticano II, em Roma, aprovaram o fundamento inicial da mesma, intitulado “Campanha da Fraternidade – Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma”. Em 1965, tanto a Cáritas quanto Campanha da Fraternidade foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A partir de então que a Conferência dos Bispos Brasileiros passou a assumir a Campanha da Fraternidade. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF.
“Naquela época, a Igreja se voltava a si, preocupada com a implantação do Concílio Vaticano II e em renovar as suas estruturas conforme as indicações conciliares. Daí surgiu a Campanha da Fraternidade. Ela, inicialmente se prestou a este objetivo. No entanto, a CF contribuiu na superação da dicotomia ‘Fé e Vida’, que, imbuída do espírito Quaresmal quer modificar a situação do fiel, em prol da vida e da justiça”, explicou o atual secretário executivo da Campanha da Fraternidade da CNBB, padre Luiz Carlos Dias.
Em 1967, começou a ser redigido um subsídio para a CF auxiliando assim as dioceses e paróquias de todo o país. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da Campanha da Fraternidade.
Em 1970, a Campanha ganhou um especial e significativo apoio, uma mensagem do papa Paulo VI para o dia do lançamento da Campanha, o que virou uma tradição entre os papas.
A partir de uma análise dos temas abordados a cada ano, a história da Campanha da Fraternidade pode ser dividida em três fases distintas: de 1964 a 1972, os temas refletem um olhar voltado para a renovação interna da Igreja, provavelmente sob o influxo das reformas propostas pelo Concílio Vaticano II; de 1973 a 1984, aparece na Campanha a preocupação da Igreja com a realidade social do povo brasileiro, refletindo influências do Vaticano II e das Conferências Episcopais de Medelín e Puebla, sem deixar de lado a questão política nacional, que vivia uma de suas mais terríveis fases: a ditadura militar. A terceira fase, a partir de 1985, reflete situações existenciais dos brasileiros.
Ao longo da história, as Campanhas abordaram questões do compromisso cristão na sociedade. Em alguns casos, as essas questões discutidas geraram o surgimento de Pastorais ou serviços no seio da Igreja. Foram levantados e debatidos temas como, em 1985, a questão da fome; em 1986, o problema fundiário; em 1987, o tratamento do poder público para com o menor. Em 1988, a campanha apelou por uma adesão a Jesus Cristo; em 1989, conclamou o povo a assumir uma postura crítica frente aos meios de comunicação social; em 1990, abordou a questão do gênero, chamando a atenção para a igualdade do homem e da mulher, diante de Deus; em 1999, chamou a sociedade e o poder público para discutir o problema do desemprego; em 2000, convidou as igrejas cristãs e a sociedade a lutarem pela promoção de vida digna para todos. Em 2001, levantou o problema das drogas e as consequências na vida das pessoas; em 2008, propôs o debate sobre a defesa da vida; em 2011, falou sobre a vida no planeta.
Neste ano de 2012, a saúde pública será o foco das discussões. De acordo com o arcebispo de Ribeirão Preto, dom Joviano de Lima Junior, a saúde é “dom de Deus” e, enquanto tal é um direito que além de ser preservado, precisa ser conquistado. “Além disso, pensemos na importância da alimentação e da preservação do ambiente. Porém, não podemos nos esquecer das estruturas insuficientes dos hospitais e dos postos de saúde”, disse. (RE)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Lançada Logomarca oficial da JMJ Rio 2013

Lançada na noite dessa terça-feira, 7 de fevereiro, a logomarca oficial da próxima Jornada Mundial da Juventude que acontecerá no Rio de Janeiro em julho de 2013. O evento contou com a presença de padres, bispos, leigos e autoridades dos governos. O Governador do Rio, Sérgio Cabral esteve entre
os presentes e elogiou a logomarca. Dom Orani, arcebispo do Rio de Janeiro, disse sobre o processo de escolha e da importância do evento para o Brasil e, especialmente, para a cidade carioca. A marca escolhida é alegre, colorida e representa as cores do Brasil juntamente com um de seus mais conhecidos símbolos: o Cristo Redentor.

Para Fábio Castro, diretor geral da Promocat Marketing Integrado e responsável pelas negociações com a CNBB – Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil e com a Arquidiocese do Rio de Janeiro para a realização da feira ExpoCatólica como evento oficial da JMJ 2013, disse que a logo escolhida
preenche todos os elementos necessários que uma logomarca precisa ter para compor a identidade visual do evento: “foi uma escolha assertiva. Uma logotipia leve, com traços suaves e, ao mesmo tempo, modernos”. Disse. Fábio Castro lembrou ainda que a utilização do Cristo Redentor juntamente com as cores da bandeira nacional também foi providencial. “Não poderiam deixar de fora o maior símbolo da Brasil que também é católico e da Igreja Católica . Há um detalhe na marca que chama a atenção: o coração, que
remete imediatamente ao coração de Cristo, acolhedor e gratuito, simples e direto. É uma marca que traz em si várias mensagens cristãs, basta um olhar amplo” concluiu Castro.

Fonte: Rio2013.com

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Com representação dos 17 Regionais, Comissao Bíblico-catequética se reúne em Brasília

Aconteceu em Brasília (DF), na sede das Pontifícias Obras Missionárias (POM), de 1º a 5 de fevereiro, o Encontro das Coordenações Regionais da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética.

Segundo a assessora da Comissão, Cecília Rover, o objetivo do encontro é dar prosseguimento ao trabalho de unidade na animação bíblico-catequética no Brasil. O mesmo destacou o presidente da Comissão Bíblico-catequética, e arcebispo de Pelotas (RS), dom Jacinto Bergmann. Segundo o arcebispo, a reunião, que acontece uma vez por ano, é importante por conta da unidade. “Ressaltamos a importância desse encontro para formação da unidade entre os 17 Regionais para com a Comissão, em torno da animação bíblico-catequética. Temos que ouvir os regionais, o que eles têm a nos dizer.

Os dois primeiros dias de reunião foram para finalizar as orientações das escolas bíblico-catequéticas com o Grupo de Reflexão das Escolas Catequéticas (Grescat).

Foto: CNBB
Outro tema em destaque ficou por conta da comunicação e as novas mídias sociais. Esta palestra foi feita por Joseilton Luz, do Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte). Além de Joseilton, outros palestrantes foram: padre Antônio Luiz Catelan, que falou sobre o Ano da Fé e os 50 anos do Concílio Vaticano II; padre Décio José Walker, que refletiu sobre as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e Luiz Carlos, que apresentou o Plano Quadrienal da Comissão.

Fonte: CNBB

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

GRESCAT propõe orientações para as Escolas Bíblico-Catequéticas

As coordenações da Animação Bíblico Catequética dos 17 regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com o Grupo de Reflexão das Escolas Catequéticas (GRESCAT)  estão reunidas em Brasília, na sede das Pontifícias Obras Missionárias (POM), desde ontem dia 1º Fev.

O evento, que é organizado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, tem como um dos objetivos, segundo a assessora da comissão, Maria Cecília Rover, nestes dois primeiros dias é a reflexão de orientações para as Escolas Bíblico Catequéticas. O mesmo instrumento vem sendo estudado desde 2010. Os próximos passos serão acolher outras possíveis observações das coordenações regionais e encaminhamento para edição e publicação.


O encontro conta com a presença dos três bispos da comissão Dom Jacinto Bergmann, Dom Peruzzo e Dom Paulo Mendes.

Fonte: Catequese e Bíblia