Diocese de Santarém Curso filosofia e Ciência da Religião
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Jesus, o Filho amado, morreu na cruz por nós, para que pudéssemos ser livres do pecado. Essa é a história mais incrível, mais admirável, mas, sobretudo, a história mais chocante que já testemunhara a humanidade. Morrera inocente, aquele que fez por nós maravilhas; o promotor da paz que é fruto da justiça.
O Pai nos ama de tal maneira, que deixou Jesus ser humilhado, maltratado, crucificado, morto, apesar de nossa insensibilidade que nos fez olhar para Jesus como se ele fosse um impostor, um mentiroso.
A humanidade continua cega, insensível, incapaz de olhar para si, criatura de Deus, que fora criada a partir do amor, e perceber que viver é apaixonante; fazer o bem é o melhor esporte; praticar a justiça leva a festa da paz; e que Jesus Cristo é o verdadeiro alimento, a verdadeira comida e verdadeira bebida. “O caminho, a verdade, e a vida” (Jo 14, 6); o caminho que não traz infelicidade, o caminho do amor que jamais nos decepcionará. Nesse caminho há dificuldades, porém há a grande certeza do cêntuplo.
Ai de mim, ai de você se tivéssemos de levar as chicotadas, se tivéssemos de morrer na cruz. Com certeza, não teríamos força suficiente para suportar e carregar a culpa de uma multidão, e acima de tudo levar cusparadas no rosto como se fosse um bandido, um malfeitor. Não suportaríamos ver o próprio sangue escorrendo pelo chão, os pregos transpassando a mão. Jesus resistiu. Não resistiu simplesmente por ser, verdadeiramente, o Filho de Deus, porque, também, fora homem como nós. Resistiu, por sua fidelidade, e provar que quem é fiel ao projeto de Deus conquista a sua glória, o reino dos céus. Resistiu, porque acreditou que o “amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Cor 13, 7), acreditou que Deus nos ama apesar de nossas misérias, e quer nos ver livres de todo pecado.
Jesus sabia que morreria na cruz, que em suas mãos transpassariam afiados pregos. Tinha tudo pra viver frustrado, pra abandonar sua missão entre os homens. Todavia, sua fidelidade venceu o medo, venceu sua condição humana, e, humildemente, com dignidade foi crucificado, morreu na cruz, para ressuscitar, e mostrar àqueles que não acreditavam que nele o Pai revelara seu amor por cada um de nós, que a morte era apenas uma condição humana, superada pelo poder e misericórdia de Deus.
Muitos pensaram que a cruz poderia significar a derrota, o fracasso, ou ainda a vergonha daqueles que acreditavam que Jesus era o verdadeiro Messias, o Filho de Deus. Isso valeu por um instante insignificante, porque Jesus entregando-se para ser crucificado venceu a morte, os preconceitos. E com isso a fé de homens e mulheres, naquele que era verbo e se encarnou no seio da humanidade, foi galgando espaço, e se expandiu pelo mundo inteiro.
Jesus ressuscitou, está vivo! Ele ressuscitou! O Senhor Ressuscitou! Aleluia! Alegremo-nos como Madalena, como os discípulos de Emaús. Esta é a verdade que devemos anunciar, viver e testemunhar: Jesus Ressuscitou, e está entre nós!
O Pai nos ama de tal maneira, que deixou Jesus ser humilhado, maltratado, crucificado, morto, apesar de nossa insensibilidade que nos fez olhar para Jesus como se ele fosse um impostor, um mentiroso.
A humanidade continua cega, insensível, incapaz de olhar para si, criatura de Deus, que fora criada a partir do amor, e perceber que viver é apaixonante; fazer o bem é o melhor esporte; praticar a justiça leva a festa da paz; e que Jesus Cristo é o verdadeiro alimento, a verdadeira comida e verdadeira bebida. “O caminho, a verdade, e a vida” (Jo 14, 6); o caminho que não traz infelicidade, o caminho do amor que jamais nos decepcionará. Nesse caminho há dificuldades, porém há a grande certeza do cêntuplo.
Ai de mim, ai de você se tivéssemos de levar as chicotadas, se tivéssemos de morrer na cruz. Com certeza, não teríamos força suficiente para suportar e carregar a culpa de uma multidão, e acima de tudo levar cusparadas no rosto como se fosse um bandido, um malfeitor. Não suportaríamos ver o próprio sangue escorrendo pelo chão, os pregos transpassando a mão. Jesus resistiu. Não resistiu simplesmente por ser, verdadeiramente, o Filho de Deus, porque, também, fora homem como nós. Resistiu, por sua fidelidade, e provar que quem é fiel ao projeto de Deus conquista a sua glória, o reino dos céus. Resistiu, porque acreditou que o “amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Cor 13, 7), acreditou que Deus nos ama apesar de nossas misérias, e quer nos ver livres de todo pecado.
Jesus sabia que morreria na cruz, que em suas mãos transpassariam afiados pregos. Tinha tudo pra viver frustrado, pra abandonar sua missão entre os homens. Todavia, sua fidelidade venceu o medo, venceu sua condição humana, e, humildemente, com dignidade foi crucificado, morreu na cruz, para ressuscitar, e mostrar àqueles que não acreditavam que nele o Pai revelara seu amor por cada um de nós, que a morte era apenas uma condição humana, superada pelo poder e misericórdia de Deus.
Muitos pensaram que a cruz poderia significar a derrota, o fracasso, ou ainda a vergonha daqueles que acreditavam que Jesus era o verdadeiro Messias, o Filho de Deus. Isso valeu por um instante insignificante, porque Jesus entregando-se para ser crucificado venceu a morte, os preconceitos. E com isso a fé de homens e mulheres, naquele que era verbo e se encarnou no seio da humanidade, foi galgando espaço, e se expandiu pelo mundo inteiro.
Jesus ressuscitou, está vivo! Ele ressuscitou! O Senhor Ressuscitou! Aleluia! Alegremo-nos como Madalena, como os discípulos de Emaús. Esta é a verdade que devemos anunciar, viver e testemunhar: Jesus Ressuscitou, e está entre nós!
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