segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Arquidiocese celebra festa de sua Padroeira com procissão no Centro


Nesta segunda-feira (27) a imagem de Nossa Senhora dos Prazeres saiu da Catedral Metropolitana de Maceió para a procissão nas principais ruas do Centro. Acompanhados por um grupo no trio elétrico, centenas de católicos seguiram até a Praça dos Martírios onde ocorreu uma missa.
O Arcebispo de Maceió, Dom Antonio Muniz, disse que estava muito feliz com a quantidade de fiéis. "Todos os anos a procissão reúne uma enorme quantidade de pessoas. Elas estão aqui para mostrar que ainda existem gente que acredita em Deus e luta por um mundo mais fraterno", disse.
Veja algumas fotos:







quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Em mensagem, comissão Bíblico-Catequética parabeniza catequistas do Brasil


Em celebração ao Dia dos Catequistas no Brasil, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Jacinto Bergmann, divulgou uma mensagem parabenizando e abençoando a todos os catequistas.
Na mensagem, o presidente se refere aos catequistas como discípulos, e agradece o trabalho de evangelização prestado. “[...] só podemos louvar a Deus pelo indispensável serviço prestado ao nosso povo de Deus, como catequistas, na educação da fé iniciando à vida cristã [...]”, mencionou dom Jacinto no texto.
Leia a mensagem na íntegra:
Mensagem aos/às catequistas do Brasil
Neste ano de 2012, o que dizer, de coração, celebrando o Dia do/a Catequista dentro do Mês Vocacional, a todos/as os/as catequistas do nosso querido Brasil? Ano de 2012: ano que teve como Tema Central da 50ª Assembléia Geral da CNBB e resultou no Documento 97: “Discípulos e Servidores da Palavra de Deus na Missão da Igreja”?; ano que vivenciará o início do “Ano da Fé”, proclamado pelo Papa Bento XVI, marcando o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica?; ano que terá a XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos com o tema “A Nova Evangelização para a Transmissão da Fé Cristã”? Só estes três eventos, ligados diretamente ao nosso ministério bíblico-catequético, já fazem esse ano de 2012 especial!
Tendo tudo isso presente, só podemos louvar a Deus pelo indispensável serviço prestado ao nosso povo de Deus, como catequistas, na educação da fé iniciando à vida cristã. E, louvando a Deus, quero, em nome da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética” da CNBB, parabenizar a todos/as catequistas: o nosso Deus Trindade lhes cumule de toda a benção, sim, no sentido mais bíblico de bênção: “garantia da Sua presença”. Nós precisamos, continuamente, no árduo ministério bíblico-catequético, desta “presença garantida do Senhor”!
E por falar em Bíblia, que contem a Palavra de Deus, reforça e anima o nosso ministério as palavras do Papa Bento XVI, escritas na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini: “A atividade catequética implica sempre abeirar-se das Escrituras na fé e na Tradição da Igreja, de modo que aquelas palavras sejam sentidas vivas, como Cristo está vivo hoje onde duas ou três pessoas se reúnem em seu nome (cf. Mt 18,20). A catequese deve comunicar com vitalidade a história da salvação e os conteúdos da fé da Igreja, para que cada fiel reconheça que a sua vida pessoal pertence também àquela história” (VD, n. 74).
Um abraço fraterno e caloroso,
Dom Jacinto Bergmann,
Arcebispo de Pelotas e presidente da Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-Catequética da CNBB.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Semana Nacional da Família trata da família no âmbito do trabalho


Durante esta semana (12 a 18 de agosto) está acontecendo a Semanal Nacional da Família em todo Brasil. Desde pequenas comunidades paroquiais, até arquidioceses inteiras, estão refletindo sobre a temática da família, a partir do tema: ‘A Família: o trabalho e a festa’. Neste quinto dia de partilha e celebração, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), organizou um texto a partir das Catequeses preparatórias ao 7º Encontro Mundial das Famílias, que trata da família no âmbito do trabalho, como uma contribuição na reflexão.
Família e o trabalho
Hoje, o mercado do trabalho obriga não poucas pessoas, principalmente se são jovens e mulheres, às situações de incerteza constante, impedindo-os de trabalhar com a estabilidade e segurança econômica e social. Impondo “regras” individualistas e egoístas às gerações mais jovens na formação de uma família, e às famílias, a geração e a educação dos seus filhos.
O trabalho é o gesto de justiça com que as pessoas participam no bem da sociedade e contribuem para o bem comum.
A oportuna “flexibilidade” do trabalho, exigida pela chamada “globalização”, não justifica a permanente precariedade de quem tem na sua única “força trabalho” o recurso para assegurar para si mesmo e para a sua família o necessário para viver. Previdências sociais e mecanismos de proteção adequados devem fazer parte da economia do trabalho, a fim de que sobretudo as famílias que vivem os momentos mais delicados, como a maternidade, ou mais difíceis, como a enfermidade e o desemprego, possam contar com uma razoável segurança econômica.
Os ritmos de trabalho contemporâneos, estabelecidos pela economia consumista, limitam até quase anular os espaços da vida comum,  sobretudo em família. O perigo de que o trabalho se torne um ídolo é válido também para a família que esquece de Deus, deixando-se absorver completamente pelas ocupações mundanas, na convicção de que nelas se encontra a satisfação de todos os seus desejos. Isto acontece quando a atividade de trabalho detêm o primado absoluto das relações familiares e quando ambos os cônjuges buscam apenas o lucro econômico e depositam a sua felicidade unicamente no bem-estar material.
O justo equilíbrio de trabalho exige que todos os membros da família tenham discernimento acerca das opções domésticas e profissionais: no trabalho doméstico, todos os membros da família são convidados a colaborar, e não somente as mulheres e a atividade profissional não diminua o relacionamento familiar. Infelizmente, atualmente, a ideologia do lucro e do consumo impedem muitos membros da família a buscarem, com sabedoria e harmonia, o equilíbrio entre trabalho e família. A condição da vida humana prevê para a família cansaço e  dor, sobretudo no que diz respeito ao trabalho para o próprio sustento.
No entanto, o cansaço derivado do trabalho encontra sentido e alívio quando é assumido não para o enriquecimento egoísta pessoal, mas sim para compartilhar os recursos de vida na lógica cristã, dentro e fora da família, especialmente com os mais pobres.
No que se refere aos filhos, às vezes os pais “pecam“ ao evitar que os filhos enfrentem qualquer dificuldade. Pois, essa prática pode tornar os filhos incapazes de assumirem num futuro próximo suas responsabilidades.
Aos pais e filhos deve-se sempre recordar que a família é a primeira escola de trabalho e gratuidade, onde se aprende a ser responsável por si mesmo e pelos outros. A vida familiar, com as suas tarefas domésticas, ensina a apreciar o cansaço e a fortalecer a vontade em vista do bem-estar comum e do bem recíproco.
Precisamos promover políticas públicas e sociais que coloquem no centro o ser humano e salvaguardem a criação para garantir a dignidade humana/familiar e o justo equilíbrio do trabalho na vida familiar.
Além é claro de uma atenção aos pobres, uma dimensão da família saudável, que é uma das mais bonitas formas de amor ao próximo, que uma família possa viver. Saber que mediante o próprio trabalho se ajuda aqueles que não dispõem do que lhes é necessário para viver, fortalece o compromisso e sustêm no cansaço. E mais ainda quando a família se empenha com a promoção da justiça social colaborando para que as políticas públicas tenham como centro a pessoa humana desde do início ao fim natural da sua vida.
Dessa forma a família se torna um sinal de contradição da propriedade egoísta da riqueza e da indiferença pelo bem comum.
Os membros da família ainda são convidados a oferecer aquilo que possuem a quantos nada têm, compartilhar com os pobres as próprias riquezas, procurando reconhecer que tudo o que recebemos é graça, e que na origem da nossa prosperidade existe um dom de Deus, que não pode ser conservado para nós mesmos, mas há de ser dividido com os outro.
Fonte: CNBB

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Crismandos participam de encontro no Village Campestre

No último domingo  (05) os crismandos da paróquia do Village Campestre I e II em Maceió tiveram um encontro de preparação para a Crisma, na Igreja paroquial de Santo Antônio. Os catequistas, Auda e Nierson, alinhados com seu pároco, planejaram uma formação catequética com o tema “Vida Sacramental”, convidando um membro da equipe Arquidiocesana da Animação Bíblica da Pastoral, Luiz Carlos Ramos (catequista e bacharel em teologia) para ministrar o tema do encontro. 
Estiveram presentes quarenta e oito crismandos, inclusive alguns casais que participaram do ECC recentemente.
A participação dos jovens e casais interagindo com seus questionamentos, dinamizou o encontro. O encontrou contou com a presença do padre Antônio Marcos, que usando da palavra expôs suas expectativas quanto ao engajamento dos jovens na caminhada da nova paróquia, conclamando-os para a missão de evangelização daquela imensa comunidade.
A celebração da crisma será no dia 13 de agosto às 19h30min., na Igreja paroquial de Santo Antônio, com a presença de D. Antônio Muniz.